25 de junho de 2013

Huawei fabrica o smartphone mais fino do momento - A importância do design


A Huawei é uma empresa multinacional chinesa que tem bastante relevância no campo da comunicação. Frequentemente associada a telemóveis com baixo preço (e qualidade), os seus produtos  (que se estendem desde acessórios de banda larga a tablets) estão à venda nas três operadoras nacionais como se se tratassem de produtos fabricados pela própria operadora. No entanto, o novo modelo apresentado em Londres, e que estará disponível em Portugal, vem elevar a fasquia e trazer um smartphone competente com uma extraordinária espessura.


Este modelo da Huawei é o Ascend P6 que vem num corpo com apenas 6,18 milímetros de espessura e com um ecrã de 4,7 polegadas de resolução HD (que pode ser utilizado com luvas). Vem com Android e a mais recente versão da interface Emotion da Huawei que traz melhorias relativas à segurança do aparelho. O seu processador é quad-core, funciona 1,5GHz e é apoiado por 2GB de memória RAM, trazendo desempenho digno de um smartphone de topo, atualmente. Para a fotografia, vem com uma câmara traseira de 8MP e uma dianteira de 5MP (algo não usual!). No evento, foi dada relevância ao facto do software que apoia a câmara ser capaz de identificar 200 cenários diferentes e adaptar-se da melhor forma a cada um, no modo automático e ao facto do equipamento ser capaz de focar a apenas 4 centímetros do objeto - o que facilita a realização de fotografias no modo macro.


Mas o aspeto mais importante é o design e a qualidade de construção. Até a própria data do evento foi escolhida a dedo por causa da espessura do telemóvel (6/18 em formato inglês). E até o mote deste lançamento, que é 'impossivelmente belo', foi pensado mais para o design. É um telemóvel feito para que fosse sólido, fino, leve e confortável, como se não se tratasse de um telemóvel, apesar de ter algumas linhas semelhantes às do iPhone 5. Um aspeto que se torna cada vez mais relevante, uma vez que as especificações se tornam idênticas e o desempenho se torna quase indistinguível entre smartphones de topo. É algo que atrai, ao primeiro contacto, e que se contempla cada vez que vemos o produto num expositor, secretária ou até na nossa mão. Já me deparei várias vezes a fazê-lo. Esta sensação aliada a características que não são as melhores do mercado, mas substituem na perfeição, pode trazer sucesso a este equipamento - para além de toda a publicidade envolvida.


Este equipamento chega à Europa já no próximo mês (julho) e deverá custar cerca de 300 euros.

1 opiniões:

Nuno disse...

Tive um telemoóvel desta marca e a qulidade deixou muito a desejar. Se esse aspeto estiver, de facto, melhorado talvez seja uma boa aposta.
Os 2GB de memória parece pouco para os tempos que correm.

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